Das vezes em que fui mais, eu fui quase nada.
Das vezes em que fui menos, eu fui quase tudo.
Hoje eu quero ser o ser mais invisível neste mundo
mas o mais percebível no meu mundo.
Quero me casar comigo mesma
me aceitando na saúde ou na doença
na tristeza ou na felicidade
me amando ou seja lá como for
em qualquer polaridade e tempestade
um sim de mim para mim
até a morte
porque vai ser assim.